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24 de jan. de 2014

Dilma: Nós estamos preparados e vamos fazer a Copa das Copas

Em reunião com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, Dilma discutiu ações contra o racismo, promoção da paz e do futebol feminino

  Para presidenta, o Mundial será um momento de encontro, capaz de unir as pessoas em torno de um bem comum
Para presidenta, o Mundial será um momento de encontro, capaz de unir as pessoas em torno de um bem comum
A presidenta Dilma Rousseff afirmou, nesta quinta-feira (23), após encontro com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, na sede da entidade em Zurique, que o Brasil, o País do futebol, está preparado para realizar a “Copa das Copas”. Durante a reunião, foram discutidas ações contra o racismo e a discriminação,  e pela promoção da paz e do futebol feminino.
“Esta é sem dúvida a Copa das Copas. O futebol é um esporte disseminado por todos os países do mundo. (…) Mas eu queria reiterar que nós somos o País que tem nesse esporte uma paixão nacional. Participamos de todas as Copas, e em cinco delas tivemos a alegria de levar a taça. (…) O governo brasileiro tem todo o empenho para ser a Copa das Copas. Os estádios, os aeroportos, os portos, teremos todas as obras para que sejamos um País que bem recebe. Podem vir ao Brasil serão recebidos de braços abertos pelo povo brasileiro”, destacou Dilma.
Blatter destacou a intenção de transformar a Copa do Mundo no Brasil em “ um movimento muito especial pela paz”. O dirigente adiantou que, na abertura do mundial, em São Paulo, uma pomba da paz voará. A iniciativa ainda contará com uma parceria com a fundação responsável pelo prêmio Nobel.
“Para nós é uma honra poder recebê-la. (…) Tivemos um diálogo sobre a Copa das Copas. A Copa do Mundo da Fifa será disputada no Brasil, o País de futebol. Não há País melhor para se falar de futebol. (…) No final, tudo estará bem, sobretudo no Brasil. (…) Nós queremos deixar um legado. Um aspecto importante, um país tão multicultural, onde todas as raças do mundo são encontradas, abre uma possibilidade para uma ação contra o racismo e a discriminação. Esse é um dos pontos que colocaremos em uma agenda conjunta”, destacou.
Para Dilma, o Mundial será um momento de encontro, capaz de unir as pessoas em torno de um bem comum. A presidenta destacou que o futebol tem o poder de ser uma ação afirmativa na luta contra o preconceito e o racismo, além de disseminar os valores da paz, do entendimento entre os homens e entre as nações.
Fonte:
Blog do Planalto

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