Mas o primeiro grande prêmio do ano, em Melbourne, mostrou que outro brasileiro resolveu mostrar a cara. Depois de ficar a sombra de Michael Schumacher por alguns anos, e depois pilotar um carro que não rendia o esperado (Honda), Rubens Barrichello chegou em segundo lugar , com seu companheiro de equipe em primeiro, isso depois de largar mal e bater no carro de Raikkonen.
Demonstrou-se que a nova escuderia, a BRAWN GP foi a que se adaptou melhor as mudanças impostas pelo novo regulamento da F1.
Mas uma coisa me intriga, e deixo uma dúvida no ar. Rubens Barrichello foi chamado para a equipe por ser um piloto experiente e que acertaria o carro, ou há alguma outra coisa envolvida?
Assistindo a corrida pude perceber que o BR no nome da equipe se destaca. A Petrobrás iria trocar o fornecimento de gasolina da Willians para a Honda em 2009, e praticamente a Brawn é a Honda, ou seja, há um acordo ou uma parceria onde a empresa brasileira entra diretamente no comando da equipe, deixando de ser apenas fornecedora de combustível, tendo imposto Rubens Barrichello como piloto para 2009. Então esperamos para ver o Brasil se destacando não só com grande material humano, mas também comandando um dos esportes de mais destaque no mundo. Essa é a hora!
Uma pena é não vermos Bruno Senna nas pistas, fica para a próxima temporada.
O certo é que temos um brasileiro com grandes perspectivas de faturar o título mundial de F1, mas por enquanto não é o da Ferrari, e sim o da BRawn GP.
Assistindo a corrida pude perceber que o BR no nome da equipe se destaca. A Petrobrás iria trocar o fornecimento de gasolina da Willians para a Honda em 2009, e praticamente a Brawn é a Honda, ou seja, há um acordo ou uma parceria onde a empresa brasileira entra diretamente no comando da equipe, deixando de ser apenas fornecedora de combustível, tendo imposto Rubens Barrichello como piloto para 2009. Então esperamos para ver o Brasil se destacando não só com grande material humano, mas também comandando um dos esportes de mais destaque no mundo. Essa é a hora!
Uma pena é não vermos Bruno Senna nas pistas, fica para a próxima temporada.
O certo é que temos um brasileiro com grandes perspectivas de faturar o título mundial de F1, mas por enquanto não é o da Ferrari, e sim o da BRawn GP.
Karl Pinheyro
3 comentários:
Pedro disse...
Caro Karl,
Me chamou a atenção sobre o título do seu post Brawn GP e Petrobras, me ineteressei e fui ler, pois podia ter alguma informação de bastidor nova. Nada contra a sua suposição.
Porém acredito que você não deva ter muito conhecimento sobre o business na F1. A Brawn GP utiliza motores Mercedez Benz e a MB tem um acordo com a Mobil, que diz que todos os motores MB na F1 só podem utilizar óleos Mobil, com isso Mclaren e Force India também utilizam Mobil.
abs.
30 de Março de 2009 21:13
Caro Pedro, deixei uma pergunta para reflexão, ótimo ter colocado seus conhecimentos sobre o assunto, o espaço é feito para isso. Mas a questão não é o fornecimento de combustível para alguma equipe e sim a participação na gestão, o que poderia ocorrer mesmo a Mobil sendo a fornecedora conforme trata o blog.
A Petrobras reduziu os investimentos nos esportes a motor, retirando o fornecimento à Willians, mas sabemos que a empresa está em evolução no ramo petrolífero e busca sempre novas tecnologias, por isso de ter se associado a F1.
Fica mais uma vez a dúvida!
Abraços e Saudações Esportivas
Pedro disse...
Karl,
Começando pelo o final, não foi a Petrobras que se retirou da Willians e sim a Willians que mudou de fornecedora de combustível.
Agora você me deixou mais confuso, qual o interesse da Petrobras em participar da gestão da Brawn? A empresa é uma petrolífera e não uma empresa especializada em gestão. Olhando pelo o outro lado, se você fosse a Mobil aceitaria ter como cliente uma empresa (Brawn) que tem uma associação na sua gestão com uma concorrente direta (Petrobras)?
abs
3 de Abril de 2009 05:48
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