Depois de um "reinado" de 14 anos, Alberto Dualib deixa a coroa do clube de maior torcida de São Paulo e a segunda maior do país, para André Sanches, que agora usa o departamento de marketing do clube para revitalizar o timão e mudar a sua imagem, arranhada pela gestão anterior.
Essa estratégia tem como líder o economista Luiz Paulo Rosemberg, formado pela USP e que no Corinthians ajudou Dualib chegar ao poder, mas que após o acordo com a Hicks Muse, foi para a oposição e aliou-se agora a André Sanches.
O economista e agora vice-presidente de marketing tem como meta conseguir uma receita extra de R$ 1 milhão ao ano. Rosemberg conta com o apoio de um dos maiores publicitários do país, o são-paulino Nizan Guanaes, que trabalha de maneira voluntária para ajudar na revitalização do alvi-negro paulistano. O publicitário tem experiência esportiva sendo sócio da Stock Car, e através da Agência MPM, foi responsável pela candidatura do Brasil à Copa de 2014.
Quanto ao tão sonhado estádio corinthiano, Rosemberg acha que a diretoria não deve e não pode investir dinheiro nesse projeto, e que o melhor caminho para esse sonho seria a privatização do estádio do Pacaembú.
Percebemos que para um clube ter sucesso, não basta que a torcida seja imensa, se não houver um trabalho de marketing consistente. Os nossos dirigentes (gestores) ainda não acordaram ou não querem acordar para a realidade de que o futebol é 100% profissional, e o Corinthians possui uma carga emocional que deverá ser aproveitada para o crescimento do clube, basta enxergar clubes como o São Paulo, Santos, Cruzeiro e Atlético Paranaense para saber que não é necessário vender o patrimônio à outras empresa, como a MSI, e sim um pouco de inteligência e acima de tudo ética para utilizar a marca do timão para gerar receitas através de licenciamento e estratégias de relacionamento, fazendo dessa nação uma potência do futebol mundial, para não vermos mais esse clube-referência na segunda divisão do campeonato brasileiro.
Gostaria de agradecer a participação dos visitantes do Blog na enquete anterior, onde perguntei qual seria a melhor saída para a crise corinthiana, e a maioria votou que a solução seria um marketing agressivo, será que erraram? Continuem participando.
Quanto ao tão sonhado estádio corinthiano, Rosemberg acha que a diretoria não deve e não pode investir dinheiro nesse projeto, e que o melhor caminho para esse sonho seria a privatização do estádio do Pacaembú.
Percebemos que para um clube ter sucesso, não basta que a torcida seja imensa, se não houver um trabalho de marketing consistente. Os nossos dirigentes (gestores) ainda não acordaram ou não querem acordar para a realidade de que o futebol é 100% profissional, e o Corinthians possui uma carga emocional que deverá ser aproveitada para o crescimento do clube, basta enxergar clubes como o São Paulo, Santos, Cruzeiro e Atlético Paranaense para saber que não é necessário vender o patrimônio à outras empresa, como a MSI, e sim um pouco de inteligência e acima de tudo ética para utilizar a marca do timão para gerar receitas através de licenciamento e estratégias de relacionamento, fazendo dessa nação uma potência do futebol mundial, para não vermos mais esse clube-referência na segunda divisão do campeonato brasileiro.
Gostaria de agradecer a participação dos visitantes do Blog na enquete anterior, onde perguntei qual seria a melhor saída para a crise corinthiana, e a maioria votou que a solução seria um marketing agressivo, será que erraram? Continuem participando.
Karl Pinheyro
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