Mariana Lajolo*
Da Folhapress
Da Folhapress
Uma das mais importantes arenas olímpicas cariocas ganhou, coincidentemente nesta quarta-feira, uma ocupação esportiva.
A equipe de vôlei do Rio de Janeiro, comandada pelo técnico Bernardinho, planeja mandar a maior parte de suas partidas desta temporada no ginásio do Maracanãzinho. É uma aposta ambiciosa. O ginásio, reformado para o Pan de 2007, tem capacidade para 12 mil torcedores.
Além disso, seu uso representará gasto maior para o clube. A arena terá de ser alugada. O valor é de R$ 9.000 para ações esportivas, segundo o governo do Estado. Outros tipos de eventos saem por R$ 100 mil, além de taxas.
"No Tijuca [antiga sede], conseguíamos lotar o ginásio com 2.000 pessoas. Isso no Maracanãzinho pode ser considerado fiasco", disse Bernardinho.
"Então, será um desafio a mais saciar essa demanda. Mas nosso plano é ambicioso", completou o treinador, no lançamento do time que tem seis octocampeãs do Grand Prix.
A equipe agora levará na camisa o nome da patrocinadora Unilever e não mais do Rexona, marca que ficou atrelada ao time por mais de uma década.
A empresa investe cerca de R$ 8 milhões/ano em projetos ligados ao vôlei.
O ginásio é a única instalação não ligada ao futebol que deve ficar de pé após as reformas no Complexo do Maracanã para a Copa de 2014. O Maracanãzinho também deve ser privatizado no fim do ano.
O estádio Célio de Barros, do atletismo, e o Parque Aquático Júlio Delamare devem ser destruídos para dar lugar a novas instalações para a Copa.
O Maracanãzinho recebe eventos esportivos esporadicamente. Foi palco da decisão da última Superliga, vencida pelo Rio.
O time carioca não deve mandar todos os seus jogos no local por causa do calendário de eventos da arena. Algumas partidas também podem ser descartadas, de acordo com o interesse do patrocinador.
O primeiro compromisso da equipe deve ser o Estadual. O Nacional, previsto para novembro, deve ser a competição em que o Rio terá mais partidas no Maracanãzinho.
*A repórter viajou a convite da Unilever
A equipe de vôlei do Rio de Janeiro, comandada pelo técnico Bernardinho, planeja mandar a maior parte de suas partidas desta temporada no ginásio do Maracanãzinho. É uma aposta ambiciosa. O ginásio, reformado para o Pan de 2007, tem capacidade para 12 mil torcedores.
Além disso, seu uso representará gasto maior para o clube. A arena terá de ser alugada. O valor é de R$ 9.000 para ações esportivas, segundo o governo do Estado. Outros tipos de eventos saem por R$ 100 mil, além de taxas.
"No Tijuca [antiga sede], conseguíamos lotar o ginásio com 2.000 pessoas. Isso no Maracanãzinho pode ser considerado fiasco", disse Bernardinho.
"Então, será um desafio a mais saciar essa demanda. Mas nosso plano é ambicioso", completou o treinador, no lançamento do time que tem seis octocampeãs do Grand Prix.
A equipe agora levará na camisa o nome da patrocinadora Unilever e não mais do Rexona, marca que ficou atrelada ao time por mais de uma década.
A empresa investe cerca de R$ 8 milhões/ano em projetos ligados ao vôlei.
O ginásio é a única instalação não ligada ao futebol que deve ficar de pé após as reformas no Complexo do Maracanã para a Copa de 2014. O Maracanãzinho também deve ser privatizado no fim do ano.
O estádio Célio de Barros, do atletismo, e o Parque Aquático Júlio Delamare devem ser destruídos para dar lugar a novas instalações para a Copa.
O Maracanãzinho recebe eventos esportivos esporadicamente. Foi palco da decisão da última Superliga, vencida pelo Rio.
O time carioca não deve mandar todos os seus jogos no local por causa do calendário de eventos da arena. Algumas partidas também podem ser descartadas, de acordo com o interesse do patrocinador.
O primeiro compromisso da equipe deve ser o Estadual. O Nacional, previsto para novembro, deve ser a competição em que o Rio terá mais partidas no Maracanãzinho.
*A repórter viajou a convite da Unilever
0 comentários:
Postar um comentário